Combustível para geradores e motores será essencial para benefícios com a natureza

abastecimentoO físico e pesquisador em energia e meio ambiente, José Goldemberg, que também preside a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), afirmou hoje que a bioenergia nos será fundamental para cumprirmos a proposta que apresentará na 21ª Conferência do Clima (COP 21), que se realiza em dezembro, na França. Clique para prosseguir a leitura. Ele havia participado da abertura do 10º Congresso sobre Geração Distribuída e Energia no Meio Rural (Agrener), esse mesmo evento que acontece até sexta-feira nas dependências da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP).

“O Brasil definiu que, até 2025, vai reduzir suas emissões até os níveis de 1992”, disse Goldemberg. Em sua avaliação, trata-se de uma proposta criativa e baseada em dados reais. Em 1990, o Brasil emitia um pouco mais de 500 milhões de toneladas de gás carbônico equivalente (CO2 eq), quando somadas as emissões da indústria, do setor de energia, da agricultura e de resíduos.

Apesar de o senso comum considerar que as emissões brasileiras estão se ampliando por causa da crise energética, que tem obrigado o País a acionar as termelétricas, Goldemberg afirmou que o maior problema está na emissão nos setores de agricultura. “Mas a possibilidade de reduzir as emissões está ao nosso alcance”, afirmou, destacando o papel do etanol como um combustível de geradores e motores que também utilizam óleo diesel para funcionar.

 

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