Em Washington, na terça – feira 11 de outubro de 2014, houve a informação sobre o controle de injeção de combustível diesel no subsolo, ao extrair petróleo e gás natural, a sua primeira incursão no mundo abordando os efeitos da extração do elemento.
A agência de proteção dos EUA não têm muita autoridade para regular as maneiras de extração por meio dos fluídos hidráulicos, houve de ter sido bastante visado o fraqueamento que envolve o bombeamento com componentes químicos, por exemplo, o xisto com água usado para desbloquear o óleo preso e gás. Mas a agência têm sido permitido desde 2005 para regular o uso de diesel em processos que envolvem fraqueamento com diesel. Até esse dia, não havia essa lei.
As empresas devem solicitar autorização das autoridades estaduais dos EUA, para usar diesel sob medida adequada em processos de fraqueamento. Mas a organização conhecida como EPA (agência de proteção ambiental dos EUA), não tinha definido o que era relacionado a respeito do cuidado com o óleo diesel, vindo em muitas formulações o que complica os esforços para controlar o seu uso, mas foi definido cinco substâncias como requerimento para o uso de fraqueamento.
A ação da agência, no entanto, terá muito pouco efeito sobre o fraqueamento, uma vez que apenas cerca de 2% das operações de petróleo e gás no país usam diesel. A nova medida também deixa muitas formas de diesel não regulamentadas.
Não formalizada como regra mas de orientação sobre a forma de interpretar a lei para os funcionários federais que revisam e, conceder autorizações de fraqueamento. Entre as recomendações: funcionários devem obter informações detalhadas sobre as construções de bens, e a possibilidade de realizar testes adicionais deste bem antes do diesel ser utilizado para tais finalidades.

Jonathan Silva